Socialistas/Globalistas
Artigo escrito em novembro de 2019 e publicado no Facebook do autor.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O que estamos assistindo neste momento no Brasil são as forças do Foro de São Paulo (Socialistas/Globalistas), darem prosseguimento ao plano de socialização da América Latina. O desmantelamento do arcabouço jurídico é parte da estratégia que avança gradualmente. Já vimos isso acontecer em alguns países da América Latina, tais como: Venezuela, Equador, Bolívia etc.

Não pense que existe algum inocente nessa história de horrores, todos sabem o que estão fazendo e foram levados para o STF para fazer exatamente isso. A nossa luta, agora, não será mais pelas próximas gerações nossa luta é por sobrevivência. Somente quem viveu os horrores na União Soviética de Lenin e Stalin, ou no Leste Europeu, ou ainda, na China de Mao, Cuba e recentemente, aqui na vizinha Venezuela, sabe o que significa o totalitarismo comunista. Cem milhões de mortos foi o saldo da ideologia Marxista, no século XX. Em nenhum momento da história da civilização morreram tantas pessoas em tempo de paz. Então, por que uma ideologia que fracassou vergonhosamente nos aspectos morais, econômicos e sociais continua resistindo no século XXI?

Em primeiro lugar é o fato da teoria Marxista estar sendo reformulada constantemente, ao ponto de se transformar até mesmo no seu oposto, mesmo em face dos fracassos colossais denunciados em vasta literatura. Em segundo lugar é o fato de ser eficaz para a tomada de poder, por meio do apelo às causas sociais e mais recentemente, no Brasil, na defesa das minorias e do meio ambiente e que depois de conquistado o poder se revela um verdadeiro embuste. Esse fato pode ser comprovado em todos os países por onde o socialismo passou, o saldo para os mais pobres foi devastador.
E por último, hoje os movimentos de esquerda contam com o financiamento das maiores fortunas do mundo capitalista, para eleger em diversos países, políticos que estejam alinhados às pautas progressistas. O que é uma grande contradição. Hoje, a esquerda trabalha para as famílias dinásticas do mundo capitalista. Vejam só quanta incoerência!

Está claro que existem elementos de cunho espiritual no comportamento do homem moderno e que podem ser percebidos no nascedouro do pensamento moderno. E como os pressupostos dos pensadores da modernidade não se concretizaram, fizeram deste homem, além de desesperado, também um revoltado. Isso pode ser visto em Maquiavel, Rousseau, Nietzsche e fortemente em Marx, o herdeiro de toda essa tradição de pensadores. O desespero se dá por descobrir, supostamente, que não pode conhecer a verdade objetiva e, consequentemente a realidade, que eram pressupostos do pensamento moderno/Iluminista, quando elegeu a razão para substituir a religião Cristã. A revolta se dá em função de não aceitar a ordem universal estabelecida por Deus, e a condição de homem caído que precisa de regeneração e perdão. A desculpa é uma suposta isonomia entre os homens. Fato que a história mostrou em todos os tempos ser impossível de se alcançar, por muitos motivos que não daria para expor aqui. Mas que Jesus chegou a mencionar numa passagem do Novo Testamento: “Quanto aos pobres, vós sempre os tereis convosco, mas a mim vós nem sempre tereis.” (João 12:8, Bíblia King James Atualizada).

Muito embora, o Cristianismo tenha dado uma contribuição gigante na construção e emancipação de sociedades, tendo como base, valores universais e direitos humanos. Não foi suficiente para trazer paz ao coração do homem revoltado que continua na sua insana busca por um mundo perfeito. No entanto, o que tem conseguido, nessa jornada macabra, efetivamente é destruição e morte, embora muitos citem os avanços em direitos trabalhistas e o Wafer State que no fim se traduzem mais como uma vitória de Pirro. A crise que se instalou no mundo a partir de 2008, traduziu isso muito bem.
O que se percebe nesse pacto entre capitalistas ricos e socialistas utópicos é a construção de um imperialismo totalitário, jamais vistos na história da humanidade, o qual deseja escravizar grandes parcelas de populações, principalmente no mundo periférico (mas não só, veja o Brexit no Reino Unido), esse é o chamado globalismo, que subtrai o direito ao voto popular, por meio de legislação feita por burocratas anônimos e recepcionadas pelos parlamentos, ferindo o sentimento de nacionalidade, subjugando direitos, destruindo fronteiras, em nome de uma governança global.

Nesse sentido, a principal estratégia que está sendo implementada é o ataque sistemático à religião Cristã e os valores que tornaram possível a existência da civilização ocidental. Esse ataque não ocorre mais de forma velada, mas sim, de maneira explícita. Utilizam-se para isso de organizações multilaterais como a ONU e suas agências, ONGs, conglomerados de mídia, partidos políticos, governos, fundações de bilionários, entre outros. Essa investida tem como embasamento teórico a teoria crítica da Escola de Frankfurt e tudo o que se seguiu a ela, nas áreas de psicologia, neurociências, ciência política e marketing etc., especialmente nas décadas de 50 e 60 do século XX.

No fim, o que querem os esquemas de poder socialistas/globalistas é o controle das massas e o acesso aos recursos naturais dos povos mais fracos, oferecendo pílulas douradas, travestidas com ideologias de paz e prosperidade que cegam o entendimento dos incautos.
José Maciel – Economista, Pós-Graduado em Gestão de Projetos do Setor Público, Estudante de Filosofia e Pastor Evangélico.
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